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Aqui revelamos tudo o que precisa de saber sobre o produto mais importante da estação quente.
É um produto imprescindível em qualquer prateleira de Beleza. No entanto, ainda há muitas dúvidas que rodeiam a sua utilização. A Vogue Portugal reuniu algumas das questões mais comuns sobre o protetor solar e desvendou todos os segredos.
Seria mais fácil enumerar as situações em que não precisamos de usar protetor solar, pois essa seria uma lista muito menor. Porém, comecemos por revogar um mito comum: o protetor solar não é para usar só na praia, este é um produto que merece entrar na nossa rotina diária de Beleza. Por isso, faça chuva ou faça sol, estejamos dentro ou fora de casa, o protetor solar é para usar sempre. Isto porque não é apenas na praia que estamos sujeitos à radiação solar, tal como não é apenas no verão que sofremos as consequências da exposição aos raios UV, logo, este escudo de proteção deve estar presente sempre que possível. Podemos não notar os seus benefícios de imediato, mas a nossa pele futura agradecerá.
Na grande maioria dos casos, o protetor solar deverá ser o último passo de uma rotina de cuidados de Beleza. A sua aplicação deve ser realizada após a colocação de séruns e cremes matinais, incluindo creme de olhos. No entanto, para responder de forma fiel a esta pergunta, é importante ter em consideração a fórmula do protetor solar. Por exemplo, os protetores solares químicos necessitam de penetrar na pele para serem eficazes na sua performance e, por esse motivo, beneficiam em ser o primeiro produto aplicado. Em oposição, os protetores solares minerais - a opção mais comum no mercado - seguem a regra geral, devendo vir no final da rotina.
Em nenhuma circunstância deverá o autobronzeador substituir o protetor solar, já que estes dois produtos apresentam finalidades diferentes. Embora existam opções no mercado de autobronzeadores com níveis variados de SPF, a sua capacidade de proteção contra os raios ultravioleta vai desvanecendo com o tempo, sendo necessário um reforço diário (ou, ainda melhor, várias vezes ao dia) de protetor solar.
Já deixamos uma pista na secção anterior, mas a resposta é: sim, devemos aplicar protetor solar várias vezes ao dia. Independentemente do valor de SPF apresentado, a performance deste produto vai-se deteriorando com o passar do tempo e só com várias aplicações conseguiremos manter a proteção máxima ao longo dia. Todavia, existem situações em que tais aplicações devem ser mais regulares. Na praia, por exemplo, aconselha-se a que o protetor solar seja aplicado de duas em duas horas. No escritório ou em casa, basta reforçar a cada seis horas. Se nadar ou transpirar intensamente, deverá aplicar protetor solar de seguida, já que este desvanece mais rapidamente com água (sim, até os protetores solares waterproof).
Tentando contornar as especificidades técnicas, podemos dizer que os raios UVA penetram mais na pele, sendo os grandes responsáveis pelo fotoenvelhecimento (isto é, o envelhecimento da pele causado pela radiação solar). Por outro lado, os raios UVB encontram-se associados às queimaduras solares e escaldões. Porém, os dois tipos de radiação poderão resultar em tipos variados de cancros de pele.
Ao contrário dos protetores solares que tendem a proteger somente de um dos tipos de radiação, os protetores de largo espectro atuam contra os raios UVA e UVB, sendo mais eficazes.
A sigla SPF significa sun protection factor (em português, fator de proteção solar) e tradicionalmente indica o quão eficaz é um protetor solar contra os raios UVB - a não ser que, tal como referimos em cima, seja um protetor solar de largo espectro. O seu valor descreve o tempo a mais que podemos passar ao sol sem queimar a pele. Ou seja, se um protetor solar tiver um SPF de 15, isso significa que, com o protetor solar aplicado, demoramos mais 15 minutos a apanhar um escaldão do que demoraríamos se não estivéssemos a usar nenhum tipo de proteção. Quanto maior o SPF, maior a proteção, daí ser aconselhada a utilização de protetores com um fator de proteção solar acima dos 30 (proteção alta) ou, ainda melhor, acima dos 50 (proteção muito alta).
Peles mistas a oleosas tendem a ter alguma dificuldade no processo de seleção de protetores solares, visto que diversas fórmulas acabam por estimular a oleosidade da pele. Se esse for o caso, pode começar por procurar um protetor solar oil free ou, pelo menos, um que revele uma textura fluída e leve, que pese menos na sua pele. Para além disso, há que prestar uma atenção redobrada à limpeza da pele. Alguns tipos de peles com oleosidade mais intensa poderão beneficiar de uma rotina de double cleansing, de modo a garantir que nenhum resto de protetor solar e/ou maquilhagem permaneça na face. Aplicar protetor solar sobre uma pele completamente livre de impurezas resultará em muito menos oleosidade do que quando se sobrepõe camadas sobre camadas de produto.
Um dos truques mais comuns para peles secas passa por misturar o protetor solar com o creme hidratante para facilitar a sua aplicação; porém, diversos estudos já demonstraram que este hábito pode minimizar a eficácia do SPF, não sendo, por isso, uma técnica recomendável. Ainda assim, existem formas de adaptar o protetor solar às peles mais secas. Em primeiro lugar, tal como nas peles oleosas, é preferível uma textura leve, que possa ser construída em camadas, de modo a ser absorvida mais lentamente pela pele. Depois, há que manter os olhos abertos para ingredientes como ácido hialurónico ou ceramida (conhecidos pelas suas propriedades hidratantes) nas fórmulas dos protetores solares. Por fim, não é preciso ter medo de aplicar “em demasia”. Na verdade, a maioria das pessoas aplica uma quantidade muito menor de protetor solar do que aquela que é recomendada pelos especialistas - por exemplo, para o rosto, aconselha-se a aplicação de cerca de 1/3 de uma colher de chá de protetor solar.
As opiniões dividem-se na comunidade científica e seria difícil explicar em poucas palavras. No entanto, a Vogue Portugal refletiu, em 2019, sobre este assunto, num artigo que poderá ler aqui.
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