Lantejoulas, xadrez, plataformas e aquele look clássico de Grace Jones. O que é que todos eles têm em comum, para além de fazerem parte do imaginário do mítico Studio 54? Um lugar na mais recente coleção-cápsula de Michael Kors, inspirada na discoteca de culto dos anos 70 e 80.
Lantejoulas, xadrez, plataformas e aquele look clássico de Grace Jones. O que é que todos eles têm em comum, para além de fazerem parte do imaginário do mítico Studio 54? Um lugar na mais recente coleção-cápsula de Michael Kors, inspirada na discoteca de culto dos anos 70 e 80.
Manhattan, Nova Iorque. Algures no tempo, entre os anos 70 e 80, nomes como Bianca Jagger, Andy Warhol, David Bowie, Jerry Hall e Grace Jones partilhavam uma só morada: o notório Studio 54, a discoteca mais glamorosa, excêntrica e exuberante que o mundo, provavelmente, alguma vez viu. Com um allure tão mítico quanto vivo, o espírito do Studio 54 resistiu a todos os testes do tempo - mas, se dúvidas restassem, a nova coleção-cápsula de Michael Kors, em parceria com o club noturno mais cool de sempre, é a prova desta teoria.
"As peças da nossa parceria com o Studio 54 são muito especiais porque passei muitas noites aí, quando me mudei para Manhattan", disse Michael Kors, em comunicado, sobre a coleção de pronto-a-vestir e acessórios, tanto femininos como masculinos. "A primeira vez que entrei ali soube que a mistura de estilos, energias e glamour era verdadeiramente especial, e isso tem sido uma fonte de inspiração para mim durante todos estes anos."
Para além dos vestidos com lantejoulas, dos casacos de pelo, dos fatos em xadrez e das sandálias com plataformas desmedidas, que associamos imediatamente ao imaginário work hard, party harder do Studio 54, esta linha inclui ainda diversas peças estampadas com o famoso logo da morada nova-iorquina, desde t-shirts pretas a casacos oversized e coordenados ultra-brilhantes, que nos remetem para o lado mais glamoroso da icónica discoteca.
"A melhor coisa sobre o Studio 54 era o facto de não existirem regras de estilo, dress codes - as pessoas vestiam aquilo que queriam vestir, e era quase sempre algo glamoroso e over-the-top", defende o designer. "Penso que a atitude sempre fez parte do meu ethos enquanto designer - não estou a desenhar em nome das tendências, não estou a desenhar só para as passerelles, estou a desenhar as peças que eu adoro."