Nada expressa melhor a sensação de constrangimento como um Homer Simpson a desaparecer nos arbustos. Os GIFs infiltraram-se nas nossas conversas, e invadiram o nosso cérebro substituindo a pergunta “será esta a palavra certa?” por “será este o GIF certo?”
Nada expressa melhor a sensação de constrangimento como um Homer Simpson a desaparecer nos arbustos. Os GIFs infiltraram-se nas nossas conversas, e invadiram o nosso cérebro substituindo a pergunta “será esta a palavra certa?” por “será este o GIF certo?” Alex Chung, cofundador e CEO do Giphy, uma das maiores bases de dados e motor de busca de imagens animadas do mundo, passou por Lisboa a propósito da Web Summit. A Vogue falou com ele sobre esta nova forma de comunicar.

Visto de fora, trabalhar com GIFs soa incrivelmente divertido. Basicamente, aguardo que me diga que isto é completamente falso e que não é assim tão incrível. (risos) Está totalmente errada. Acho que é uma questão de atitude, é possível ficar aborrecido e stressado, mas no final do dia, de facto, só estamos a trabalhar com GIFs, ninguém vai morrer. Tentamos dizer às pessoas [na empresa] que não precisam de se stressar, há trabalhos mais sérios no mundo.
Quantos GIFs utiliza por dia? Só num dia?
Ou nem sequer usa palavras e só usa GIFs? Não, mas creio que em cada e-mail que envio uso sempre um GIF, por isso dependendo de quantos e-mails e mensagens enviar por dia, não sei, mas diria que uso provavelmente entre 10 a 50. Eu uso muitos, confesso.
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