Em nome de um ícone
Lei da atração
Curiosidades 18. 7. 2018
A Forbes questionou se Portugal é a próxima capital da Moda. O El País e o El Mundo dedicaram um artigo a uma das estrelas da Silly Season. Em território nacional, o Público e o Observador seguiram. Na semana em que se celebrou o orgulho LGBTQ+, foi a vez do Brasil. A nossa resposta? Na Vogue Portugal, tudo é possível.
"Enquanto o mundo, como um todo, aceita cada vez mais os novos hábitos da civilização global, um processo contraditório acontece: tradições antigas renascem, diferentes religiões e culturas despertam para novas formas de ser e de existir, lutando, com fervor crescente, para perceber o que é exclusivo para elas e o que as torna diferentes das outras. Todos procuram afirmar a sua individualidade em cada forma de expressão.". As palavras são de Sofia Lucas, escritas em outubro de 2017, e marcaram o início de um novo capítulo para a Vogue Portugal. "Icónica, arrojada, clássica... Três palavras-chave que definem o ADN da revista", continuam a ser tão atuais hoje como no primeiro editorial que Sofia Lucas escreveu como Diretora da Vogue Portugal. Um novo dia, uma nova Vogue, um novo amor.
Um mês mais tarde chegou Maria Miguel. A Next Big Thing, com sangue português, o rosto fresco que representava quinze anos de existência do nome Vogue em Portugal. Afinal de contas, como escreve Declan Eytan na Forbes, somos o país que viu "o agora anjo da Victoria's Secret Sara Sampaio, os irmãos Cabral, os irmãos Sampaio e o rosto da fragrância Pure XS de Paco Rabanne, Francisco Henriques".
Seguiu-se Anna Cleveland. Na frieza que caracteriza o mês de dezembro, era Human. Afinal de contas, como escreveu Sofia Lucas dois meses antes, "numa era em que ninguém tem muitas certezas sobre nada, uma certeza é cada vez mais clara: a importância do relacionamento pessoal, a importância de tocar o outro, de descobrirmos, a um nível mais profundo, o que significa ser humano".
"O rumo da Vogue Portugal aponta um caminho mais minimalista, mas não menos arrojado e profundo na linguagem impressa. As capas são agora muito mais clean, e temos apenas uma linha que expressa a mensagem principal da revista", disse Sofia Lucas a Declan Eytan. Assim foi, e assim continua a ser. Janeiro foi sinónimo de amor. Fevereiro foi sinónimo de tempo. Março foi sinónimo de groundbreaking. Abril foi sinónimo de palavras. Maio foi sinónimo de luxo. Junho foi sinónimo de profundidade. #Classic.
Fora do impresso, e porque como escreveu Sofia Lucas, "papel e digital não são antagónicos, muito pelo contrário, são complementares", junho foi também sinónimo de orgulho. Tal como o nome Pabllo Vittar, a entrevista ao fenómeno da pop brasileira ao Vogue.pt quebrou fronteiras, com uma mensagem universal de que tudo é possível. Afinal de contas, falamos todos a mesma língua. #Iconic.
E julho? "A Vogue presta a devida homenagem ao espírito da silly season, com toda a seriedade que o tema exige", pode ler-se no editorial de Sofia Lucas dedicado ao período do ano em que a falta de notícias sérias e importantes é substituída por temas frívolos e um tanto absurdos. #Bold?
"Na edição portuguesa da revista Vogue deste mês de julho, aparece um velhote simpático com óculos de sol, calções de praia, camisa havaiana e barba branca. Parece saído de uma comunidade hippie californiana mas, na realidade, viveu sem abrigo nos bairros de Lisboa", escreveu o El País. O jornal espanhol refere-se a Vítor Leitão, o modelo real que não só conquistou o coração da Vogue Portugal, como também o da imprensa nacional e internacional.
Em território nacional, do Observador ao Público, passando por títulos residentes em Espanha como La Vanguardia ou El Mundo, a história do engenheiro de 62 anos, agenciado pela Sonder People, a agência fundada por Fred Canto e Castro que coloca "pessoas autênticas, de todas as idades, estilos e etnias a fazer anúnios" (e agora capas da Vogue), veio provar que, em plena silly season, é sempre possível encontrar algo maior. #Bold!
Hoje, num artigo publicado pela revista Forbes, o jornalista Declan Eytan questionava se Portugal seria a próxima capital mundial da Moda. Nas palavras do mesmo, lado a lado com projetos nacionais como a ModaLisboa ou a Farfetch, "a Vogue Portugal também tem tido o seu papel ao fazer com que o resto do mundo repare na credibilidade da Moda que se faz no país".
Definindo a revista como um título que, desde outubro de 2017, "tem percorrido um caminho visual que prioriza a liberdade artística em detrimento das vendas", o colaborador da Forbes aponta que "as recentes mudanças na direção artística e os esforços criativos da revista têm sido correspondidos com críticas positivas da comunidade de Moda internacional".
"Editar uma revista é, antes de mais, um ato de amor e de força de vontade.", escreveu Sofia Lucas em outubro de 2017. De Iconic a Bold, de Next Big Thing a Human, de Groundbreaking a Silly, a única certeza que nos acampanha é esta: como exprimem as palavras da nossa Diretora, "é e será sempre a Vogue, a referência incontestável na vida de muitas mulheres, e homens, ao longo de gerações".
Sofia Lucas, Diretora da Vogue Portugal ©Instagram/@theraphybycharly
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