Porque não há nada como escapar à realidade (ainda mais à realidade de 2020) e encontrar conforto na sétima arte.
Porque não há nada como escapar à realidade (ainda mais à realidade de 2020) e encontrar conforto na sétima arte.
O cinema é um sítio mágico. Transporta-nos para mundos encantados, realidades alternativas, cenários fantasiosos. O cinema é um sítio mágico, mas também é um reflexo da realidade – uma realidade que, tal como aquela que se desenrola fora do grande ecrã, consegue ser obscura, complexa, cruel, injusta. E quando a realidade fica obscura, complexa, cruel e injusta, é à esperança que recorremos.
Da impressionante e inspiradora resiliência e determinação de Chris Gardner (interpretado por Will Smith em The Pursuit Of Happyness) aos pequenos gestos que Amélie (personagem interpretada por Audrey Tautou em Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain) faz pelas pessoas que estão à sua volta, a sétima arte está cheia de lembretes do porquê de dizermos que a esperança é a última a morrer. De The Breakfast Club (1985) a Never Rarely Sometimes Always (2020), de The Blind Side (2009) a Selma (2014), a sétima arte está cheia de lembretes do porquê de a esperança ser tão importante.
E, num momento como este, não há nada como sentir esse sítio mágico que é o cinema e deixar que ele nos inspire a ter mais esperança. Nem que seja só durante aquelas duas horas.
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