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Agenda 19. 1. 2022
Nem só de títulos recentes vive a plataforma de streaming.
Ver filmes novos é bom, sim, mas nada ultrapassa o sentimento que advém de revermos um filme que nos remete para a nossa juventude. Um daqueles clássicos cinematográficos que, embora saibamos que não são uma obra prima da sétima arte, conseguem sempre deixar-nos com um sorriso na cara e trazer ao de cima alguma nostalgia. Nesta lista, poderá aceder a tudo isso através de um simples click: o click para entrar na Netflix.
Os anos 90 foram a época de ouro de Jim Carrey ao protagonizar filmes como Ace Ventura (1994), A Máscara (1994), Doidos à Solta (1994) e, claro, The Truman Show – A Vida em Directo (1998). Quase um quarto de século depois e o filme de Peter Weir está mais atual do que nunca.
Acabei de quebrar a primeira e segunda regras do Clube de Combate somente por me referir à existência do mesmo, mas é sempre importante relembrar que o filme de David Fincher pode ser visto – ou revisto – a qualquer momento na Netflix. Com Brad Pitt e Edward Norton, este não é apenas um filme clássico, é um filme de culto.
O filme que trouxe a Angelina Jolie o Óscar de Melhor Atriz Secundária está também na Netflix sob a designação portuguesa Vida Interrompida. Esta é uma adaptação do livro autobiográfico de Susanna Kaysen, relativo à sua estadia numa instituição de saúde mental, que chegou ao grande ecrã pelas mãos de James Mangold. Vida Interrompida tem ainda a participação de Winona Ryder.
Se vamos falar de clássicos dos anos 90, não há como deixar de lado Notting Hill, um filme de 1999 que vem unir Julia Roberts a Hugh Grant. A obra realizada por Roger Michell é tudo o que pedimos de uma rom-com nostálgica: simples, relaxada e perfeitamente capaz de ilustrar a sua estética contemporânea.
Ela É Demais voltou a estar na ribalta em 2021, quando a Netflix lançou uma versão atualizada do filme, ainda que com papéis invertidos - no clássico de 1999, é um rapaz que se dedica a transformar o visual da rapariga menos popular da escola. O filme original foi dirigido por Robert Iscove e conta com Rachael Leigh Cook e Freddie Prinze Jr. no elenco.
Dos mesmos produtores de Notting Hill merece destaque Billy Elliot, um filme comovente realizado por Stephen Daldry que toca o amor de um rapaz pelo ballet e a reação da sua família a essa paixão inesperada. Com Jamie Bell no papel de Billy, este é um filme para colocar no topo da lista, até porque só estará disponível na Netflix até meados de fevereiro.
Não há um sem dois e, eventualmente, sem três. Elle Woods está prometida para regressar em 2022, com mais um filme da saga Legalmente Loira, e enquanto não podemos conhecer mais um pouco do mundo da popular advogada, ficamo-nos por relembrar o seu percurso cor-de-rosa na Netflix.
Kate Hudson e Matthew McConaughey contracenam no clássico de 2003 Como Perder um Homem em 10 Dias, que, tal como o nome indica, é um filme que toca em todos os clichés de uma comédia romântica. E, por vezes, é exatamente isso que precisamos. Esta rom-com foi dirigida por Donald Petrie, que assina outros clássicos igualmente nostálgicos como Miss Detetive (2000), com Sandra Bullock, e Just My Luck (2006), com Lindsay Lohan.
Regressamos a Jim Carrey, agora num registo completamente distinto. O Despertar da Mente, realizado por Michel Gondry, é mais uma história emocionante, em que vemos realçado o poder das nossas memórias. Ao lado de Carrey, este clássico de 2004 tem também Kate Winslet como protagonista, no papel de Clementine.
Faltava adicionar um drama histórico a esta lista e a adaptação cinematográfica do romance homónimo escrito por Janes Austen merece vir preencher essa lacuna. Orgulho e Preconceito, que estreou em 2005, é protagonizado por Keira Knightley e tem direção de Joe Wright.
A dupla Brad Pitt e Angelina Jolie está em destaque neste clássico de 2005 assinado por Doug Liman. Mr. & Mrs. Smith junta a ação à comédia e vem trazer um ritmo upbeat a esta coleção de clássicos disponíveis na Netflix.
O que será mais nostálgico em Mamma Mia!: serão as músicas dos ABBA que ainda cantamos ocasionalmente na nossa cabeça ou a performance de uma (mais) jovem Meryl Streep enquanto uma verdadeira dancing queen? Motivos não nos faltam para ver, ou rever, o musical de 2008 realizado por Phyllida Lloyd.
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