Cor-de-rosa? Não. Aqui, sonha-se a azul... azul escuro, azul forte, o azul de uma profun- didade tal que se confunde com o negro.
Cor-de-rosa? Não. Aqui, sonha-se a azul... azul escuro, azul forte, o azul de uma profun- didade tal que se confunde com o negro. Numa representação visual do estado da men- te enquanto navega entre o abstrato e o concreto, naquele estado onírico onde parece que existimos em simultâneo num plano real e surreal, esta representação poética dos sonhos não conhece espaço nem tempo. Conhece apenas os elementos peculia- res que se sobrepõem, camada sobre camada, confundindo-se sem lógica – ou com a lógica da imaginação. É assim, num cenário minimal onde o ambiente ganha estatuto de adereços, que se manifestam os sonhos. De um azul profundo, não cor-de-rosa. Fotografia de Anne Piqué. Styling de Noémie Beltran. Direção de vídeo de Anne Piqué e Guillaume Périmony.
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