Vozes de Agora: Beatriz Pessoa
A primeira pessoa de Lily Allen
Entrevistas 12. 6. 2018
Dançam as vozes num inquieto molde de palavras e a pele floresce-nos a toda a largura do corpo. São jazz, são fado, são hip-hop e são nove. Nove razões para (re)descobrir que o presente e o futuro se escrevem no feminino. Fotografia de Branislav Simoncík. Realização de Cláudia Barros.
Desde pequena que ouvia rap, por influência do irmão mais velho, e isso marcou-a. Gostava de cantar, e a Cova da Moura, onde vive, deu-lhe o espaço necessário. LBC ou Ridell foram dois dos nomes que ajudaram no salto até ao trabalho a solo e hoje, a mensagem de Mynda é um acordar violento e necessário num flow hipnotizante.
Influências? Valete, Chullage, Beto di Ghetto, Cromo, PrimeiroG.
A primeira paixão musical? As primeiras músicas a marcar-me são do Valete e chamam-se Há Mulheres e Quando Sorriso Morre.
As palavras são um espelho da vida? Acho que não.
O que é que sente a cantar que não sente em nenhuma outra altura? Satisfação, prazer, é mágico.
Passado ou futuro? Futuro.
Uma música para o resto da vida? Unity, Queen Latifah.
Shiva, Beatriz Pessoa, Mynda Guevara, Sara Correia, Katerina L’Dokova, Elisa Rodrigues, Teresinha Landeiro, Russa e Diana Vilarinho são uma paisagem de sangue novo num panorama profundamente normativo. A música portuguesa tem hoje uma existência saudável e coberta de talento mas é também do crepúsculo da folhagem que a indústria respira. E esta, é a mais bonita de todas as suas constelações. Para o presente ou para o futuro.
Artigo adaptado da edição de março 2018 da Vogue Portugal.
Entrevistas 12. 6. 2018
Vozes de Agora: Beatriz Pessoa
São jazz, são fado, são hip-hop e são nove. Nove razões para (re)descobrir que o presente e o futuro se escrevem no feminino.
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As vozes de agora
São nove vozes de hoje. Nove vozes do jazz, do hip-hop, do fado. Nove vozes nossas.
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