Opinião   Palavra da Vogue  

Três é a conta que a Chanel fez

21 Jun 2018
By Mónica Bozinoski

Como numa história de magia sobrenatural, os nossos três desejos foram concretizados pela nova coleção de fragrâncias da francesa Chanel, uma viagem olfativa pela história intemporal, pelo livro de memórias e pelas cidades mais queridas de Gabrielle Chanel.

Passaram quase cinquenta anos desde a sua morte, mas Coco Chanel continua a ser a fonte de inspiração primária da Casa que fundou, numa caminhada cada vez mais pessoal. Depois de Gabrielle, a fragrância que celebra o espírito revolucionário de uma mulher verdadeiramente inspiradora, o perfumista Olivier Polge volta a abrir o livro de memórias da fundadora, para criar uma nova coleção de fragrâncias: Les Eaux de Chanel.  

Das vivências de Gabrielle, dos momentos que traçaram o seu caminho e das histórias que imortalizaram o seu legado, num contraste entre luxo e simplicidade, nascem Paris-Deauville, um passeio pela relva freca, com notas de laranja, manjericão e patchulli, Paris-Biarritz, influenciada pelos aromas aquáticos, numa composição estimulante de toranja, tangerina, lírio-do-vale, vetiver e almíscar branco, e Paris-Venise, uma fragância de feminilidade citadina, com notas de cedro, âmbar, frutos vermelhos, flores de íris e gerânio de Grasse. 

Mónica Bozinoski By Mónica Bozinoski

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