O livro de Hans Christian Andersen, de 1837, pode ter a origem dinamarquesa do seu autor, mas estas paisagens gregas assentam na perfeição na heroína das páginas seguintes. Erguendo-se do mar como peixe na água, mas desfilando em terra firme como uma princesa mediterrânica, o oceano surge na fotografia como cenário, mas é casa para a nossa protagonista. E não só: o seu azul profundo suplanta a bidimensionalidade do papel para fazer valer o cheiro a maresia, a frescura da sua temperatura na pele aquecida pelo sol, o salgado no paladar que sabe não só a férias, mas a equilíbrio. No fundo, nessa imensidão, nessa profundidade, somos todas sereias, metade solo, metade sal.
A Vogue Portugal agradece a Porto Hotel Mykonos, Antreas Dinis e Giorgos Gostovt todas as facilidades concedidas.
Editorial realizado em exclusivo para a Vogue Portugal.
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