Uma ode ao mar, uma saudação ao sol, um tributo à fluidez: do corpo feminino, das ondas, do guarda-roupa que se molda ao vento. Deusa do oceano ou sereia do areal, mulher apaixonada ou ser revolto, assuma-se a personagem do dia entre as que coabitam a nossa pele e pratique-se o que as une de forma unânime: a devoção à água salgada, que nos rouba e devolve a alma, que nos assoberba e nos acalma, que nos chama e nos evita, com as suas marés que ora nos banham de frescura, ora se retraem e nos deixam a ansiar por mais. Porque sempre que há mar, há amar.
Editorial realizado em exclusivo para a Vogue Portugal.
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