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A atriz viajou até à Big Apple onde decorreram os International Emmy Awards, o evento que celebra o melhor do pequeno ecrã a nível internacional. E entre a passadeira vermelha do certame e as ruas de Nova Iorque, Joana partilha agora com a Vogue alguns dos seus mais bem guardados segredos sobre a cidade que nunca dorme.
Para Portugal trouxe uma lista repleta de lugares, lojas e restaurantes que fazem agora parte do seu coração, e ainda imagens exclusivas do getting ready para o evento internacional que decorreu no dia 19 de novembro, na big apple. Isso e um Emmy (o terceiro para Portugal), na categoria Telenovela, por Ouro Verde, a novela onde foi protagonista ao lado de Diogo Morgado.
Esta é uma viagem virtual pelas agitadas ruas de Nova Iorque, pela lente (e palavras) de Joana de Verona.
O que mais te surpreendeu na cidade? A constante agitação e atividade. Lojas abertas até de madrugada, onde há sempre algo a acontecer. Todos os lugares são percecionados pelo corpo de forma diferente a cada nova visita, e vão-se adensando memórias do local em nós.
Um lugar especial em NY? Eu senti grande proximidade com East Village, tem um ambiente mais de bairro: ruas menores, prédios a uma escala mais europeia, os cafés, cada um gerido por uma pessoa de uma nacionalidade diferente, a street art - com obras do artista brasileiro Kobra no local one Jean-Michel Basquiat pintou em tempos - os mercados de rua, tudo. Fez-me lembrar bastante a temporada que passei em Berlim há uns anos.
A melhor vista de Nova Iorque? Fiquei com muita pena de não ter conseguido ir ao Standart Hotel, foi uma viagem rápida e não deu para fazer tudo, dizem que ali a vista é incrível. Porém gostei muito da vista e do ambiente do Garden Roof Top, em Manhattan.
Rua preferida para compras? No Soho, encontrei algumas lojas interessantes, fiquei também com a sensação que Dumbo, em Brooklyn, é um ótimo lugar a nível de galerias e livrarias. É preciso tempo para explorar mais profundamente, portanto, terei que voltar com mais calma em breve
Lojas preferidas? Todas as lojas vintage no Soho.
E um restaurante? Sweetwater, um bistro muito simpático e acolhedor em Williamsburg, Brooklyn.
Museu imperdível? O MoMA, em particular o trabalho de dança/performance sobre Trisha Brown e Yvonne Rainer, e as instalações em vídeo. Também recomendo a Nancy Hoffman Gallery, em Chelsea.
Um bar para sair à noite? Perderes-te pelas ruas de Williamsburg, em Brooklyn.
Uma experiência na cidade que recomendes? Ver o espectáculo Sleep No More. É incrível.
Como foram os International Emmy Awards? Foi uma ótima experiência, surpreendente e positiva. Correu muitíssimo bem, não apenas pela vitória, mas todo o contexto antes e depois. Gostei especialmente de passar pelo staff do evento nos corredores da cozinha do Hilton, após vencermos o Emmy.
Quem gostavas de ter visto e não viste? Não sei bem. Estava lá a equipa da série espanhola Casa de Papel, mas não estava o ator que interpreta o Berlin (risos), gosto bastante do trabalho dele.
O que ficou por fazer? Tudo. Especialmente o Whitney Museum of American Art, o Guggenheim Museum de NYC, do arquiteto Frank Lloyd Wright, a High Line, e visitar a Roosevelt Island. É uma cidade avassaladora, que te engole, e indo pouco tempo é inevitável sentires-te ansioso por haver tantas opções. Há sempre tanta coisa para fazer mas, infelizmente, não se consegue estar em todos os lugares e conhecer tudo como gostarias. Por isso, é de facto necessário tempo para se explorar Nova Iorque como a cidade merece, sem pressa, com muita tranquilidade, ir descobrindo-a aos poucos.
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