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A verdade é que não há melhor palavra para designar Camp do que "teatralidade". Tendo esse conceito em mente, reunimos os cinco momentos mais teatrais da passadeira vermelha da Met Gala 2019.
A passadeira vermelha da Met Gala nunca é só mais uma passadeira vermelha. Na já emblemática escadaria do museu norte-americano tudo pode acontecer e, na noite de ontem, tivemos direito a entradas triunfantes, várias trocas de roupa e um candeeiro andante. Tudo o mais fiel possível ao tema da noite, Camp: Notes on Fashion.
Primeiro rosa, depois preto, depois rosa novamente e finalmente preto, mais uma vez. Lady Gaga, uma das anfitriãs do evento, exemplificou - de forma exímia - o que é Camp: excesso, extravagância, opulência e, sobretudo, teatralidade. No total foram quatro coordenados, todos assinados por Brandon Maxwell, que foram o melhor pontapé de saída para uma noite memorável.
Se, por algum motivo, pensou que Billy Porter não conseguia superar o coordenado que usou nos Óscares, pense novamente. “Não estou a tentar superar nada, estou só a tentar estar apropriado para a ocasião,” afirmou Porter na passadeira vermelha. E, se a definição do ator americano de "tentar estar à altura do tema" é reunir num único coordenado referências a Ra, Deus do Sol; Elizabeth Taylor no papel de Cleopatra; Diana Ross em Mahogany; e ainda inspirar-se nos coordenados que Bob Mackie idealizava para a Cher? Então, sim, claro Billy esteve à altura. Mas, quanto a nós, Billy Porter esteve mais do que à altura e tornou-se para sempre numa das maiores referências da Met Gala.
Depois de ter encarnado Joana D’Arc, na Met Gala 2018, este ano Zendaya transformou-se em Cinderela e não foi só com uma alusão à personagem. A atriz norte-americana teve direito a uma fada-madrinha, o stylist Law Roach, que usou uma varinha mágica (sim, uma varinha) que, como por magia, transformou o vestido, desenhado por Tommy Hilfiger. Assim que Roach apontou a sua varinha, o vestido iluminou-se, acendendo as várias luzes LED que tinha incorporadas nas várias camadas de tecido. Para finalizar, Zendaya deixou um sapato de cristal na escadaria do MET.
Katy Perry não teve dificuldades em decifrar Camp. A norte-americana, que já tinha demonstrado, em edições anteriores, que a exuberância e a teatralidade lhe corriam nas veias, deixou bem clara a sua dedicação ao evento. Na passadeira vermelha de ontem Perry usou um vestido que trouxe efetivamente mais luz ao Met, já que era adornado por candeeiros, uma criação de Jeremy Scott para a italiana Moschino. No entanto, na after-party a cantora trocou de roupa: e de candeeiro passou a ser um hambúrguer.
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Nesta edição, a tradicional passadeira não foi vermelha, mas sim cor-de-rosa. Ou pelo menos assim foi até à chegada de Cardi B. A cauda da criação de Thom Browne, que tem cerca de três metros, foi a passadeira vermelha do evento. Mas os números não se ficam por aqui, o vestido tem aproximadamente 30 mil penas, foram precisas 35 pessoas e mais de duas mil horas para o criar.
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