O guia completo da Vogue sobre maquilhagem de casamento
Rosto à prova de flacidez
Tendências 12. 6. 2019
Para assinalar o mês em que se celebra o orgulho LGBTQI+, conversámos com diversas drag queens portuguesas (que vai querer seguir no Instagram) sobre maquilhagem, inspirações e truques. Depois de Stefani Duvet e Lola Herself, é a vez de Rebecca Bunny falar-nos sobre o seu estilo camaleónico e os nomes que mais a influenciam.
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Como defines o teu estilo de drag? E o teu estilo de maquilhagem?
O meu estilo de drag é bastante versátil, até porque tenho de estar pronto para qualquer tipo de tema que me seja proposto pelo Trumps (discoteca onde trabalho), mas sempre sem fugir à minha aesthetic e silhueta bem feminina, que está presente até nos looks mais masculinos. Dizem que a Rebecca Bunny é camaleónica, “a girl always on trend”, fashion até nos looks mais campy e sempre “painted by the gods”. A minha maquilhagem é um reflexo de mim e do que sinto em combinação com o trabalho proposto, por isso pode ir da cara mais estudada e pensada à mais simples e natural, mas depende sempre do meu mood — já me aconteceu ter uma ideia já toda estruturada e ao último segundo não é nada do que quero e faço tudo completamente diferente.
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Quem são as tuas inspirações a nível de maquilhagem?
Eu sou uma pessoa muito visual — isto é, sou muito influenciado por tudo o que acho belo e posso ir buscar inspiração a tudo o que vejo, e muitas das vezes nem me apercebo. Em relação à maquilhagem, inspiro-me muito em duas amigas, a quem devo bastante do que sei hoje, a Joana Laginha (@paintedbyjay) e a Sara Marques de Oliveira (@dapperfish). Mas elas são só a ponta do icebergue; quase todas as pessoas que sigo no Instagram me inspiram de alguma forma e tenho como costume partilhar nos meus stories as que mais me fascinam, tendo sempre em primeiro destaque os que me rodeiam e, claro, as minhas drag sisters.
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O melhor truque de maquilhagem que aprendeste?
O melhor truque que aprendi e que partilho sempre é que a maquilhagem não tem de ter limites. A velha história do “ai, mas eu não sei fazer isso”, que normalmente é dita por quem nunca experimentou sequer, para mim não serve. Ninguém nasce ensinado — ainda que haja quem tenha mais jeito para certas coisas, eu sou da opinião de que a prática leva à perfeição e no mundo da maquilhagem experimentar uma coisa nova é evoluir.
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O que é que a maquilhagem significa para ti?
Em drag, para mim, é na cara que a magia começa — é onde começo a deixar de ser o José Coelho e vejo os primeiros traços da Rebecca, é como uma tela vazia que a qualquer hora posso encher de cremes e pós, linhas e formas, mudando a minha estrutura facial ao meu gosto com cores e brilhos. “It’s pure magic!”
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