Cantava Stevie Wonder em Superstition que a “superstição não é o caminho.” Mas, por via das dúvidas, equilibramos a pouca sorte dos ditados populares com alguns talismãs... inesperados.
Cantava Stevie Wonder em Superstition que a “superstição não é o caminho.” Mas, por via das dúvidas, equilibramos a pouca sorte dos ditados populares com alguns talismãs... inesperados.
Gatos pretos e o número treze, tesouras e chapéus de chuva abertos, coisas “que dão azar”, permitem que se equilibre a alegada maldição com o sal que se atira por cima do ombro, com carteiras que nunca tocam o chão, e com um futuro certamente risonho, lido em cartas de tarot e em cera derretida. Há até uma bola de cristal, mas não precisamos dela para saber que é uma benção folhear as páginas que se seguem. De qualquer modo, por precaução, não custa nada bater na madeira antes de virar a página.
Ficha técnica:
Video: Maciej Aleksander Bierut.Diretor de fotografia: Szymon Gosławski.Colorgrading: Hanna Rudkiewicz @ Black Photon.Produtor musical: Łukasz Dowgiałło.Fotografia: Aleksander Salski @ Buku Team.Styling: Michał Koszek @ Visual Crafters.Maquilhagem de Eryka Sokólska.Modelo: Mitch Greene @ Select Model Management.Cabelos: Kacper Raczkowski @ Buku Team e Ilya Bogdanovich.Manicure: Patrycja Jesienia.Set design: Paulina Ramlau.Casting: Sylwia Błaszczyk.Produção: Eliza Karczewska @ Buku Team.Retouch: Karolina Koza.Assistentes de fotografia: Krzysztof Durmaj e Paweł Szczegryn.Assistente de produção: Dorota Golian.
Editorial realizado em exclusivo para a Vogue Portugal.
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