Numa altura em que “arriscar” parece ser o verbo menos conjugado pela comunidade artística, Ana Moura largou tudo e decidiu dar a conhecer-se tal como é.
Numa altura em que “arriscar” parece ser o verbo menos conjugado pela comunidade artística, Ana Moura largou tudo e decidiu dar a conhecer-se tal como é: uma intérprete plural, apaixonada por várias sonoridades, por vários ritmos, que não se esgotam no fado. Numa altura em que “arriscar” parece ser o verbo menos conjugado pela comunidade artística, Ana Moura deixou para trás a editora discográfica e a empresa de management, as que durante anos lhes traçaram o destino e lhe garantiram o sucesso, e agarrou-se à vontade de “voar daqui para fora” para conquistar a sua (tão desejada) liberdade.
A entrevista com Ana Moura é para ler no The Music Issue da Vogue Portugal, nas bancas e em vogue.pt/shop.
Ficha técnica:
Fotografia de Branislav Simoncik. Styling de Larissa Marinho. Cabelos: Cláudio Pacheco. Maquilhagem: Inês Aguiar. Produção: Snowberry Production. Assistente de styling: Eduarda Pedro.A Vogue Portugal agradece ao Safra, o novo hub multidisciplinar que disponibiliza ateliers e oficinas, destinado à comunidade artística, parceria entre o Sitio e a Amorpho, todas as facilidades concedidas. Imagens feitas no atelier de Diogo Barros Pires.
Editorial realizado em exclusivo para a Vogue Portugal.
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