Esta manhã, Anna Wintour partilhou com a equipa da Vogue que a publicação americana irá iniciar a procura por um novo diretor de conteúdos editoriais.
Anna Wintour continuará a desempenhar as suas funções como diretora de conteúdos da Condé Nast – supervisionando a redação de títulos como a WIRED, Vanity Fair, GQ, AD, Condé Nast Traveler, Glamour, Bon Appétit, Tatler, World of Interiors, Allure, Teen Vogue, Ars Technica e Them a nível mundial – e diretora editorial global da Vogue. O novo diretor de conteúdos editoriais da Vogue US irá dirigir as operações diárias da revista em todas as plataformas. A pessoa que ocupar esse cargo responderá diretamente a Wintour, à semelhança dos diretores de conteúdos editoriais de todas as Vogues a nível mundial.
Ao longo dos últimos quatro anos, o papel de Wintour na Condé Nast expandiu-se consideravelmente, com o seu mandato nos títulos globais da empresa a crescer a par do seu trabalho na edição da Vogue US e na supervisão de eventos como o Vogue World e a Met Gala. Assim, a adição de um novo diretor editorial para a Vogue US permitirá a Wintour ter mais tempo e flexibilidade para apoiar os outros mercados globais que a Condé Nast representa.
"Qualquer pessoa numa área criativa sabe que é essencial nunca parar de crescer no seu trabalho. Quando me tornei editora da Vogue, estava ansiosa por provar a todos os que me ouviam que havia uma forma nova e entusiasmante de imaginar uma revista de Moda americana", disse Wintour à equipa da Vogue numa reunião na quinta-feira.
"Atualmente, o meu maior prazer é ajudar a próxima geração de editores a desenvolver as suas próprias ideias, apoiados por uma visão renovada do que pode ser uma grande empresa de comunicação social. E é exatamente esse o tipo de pessoa que precisamos agora de procurar para ser o próximo diretor de conteúdos editoriais da Vogue US".
Wintour acrescentou ainda que, a nível prático, muitas das suas responsabilidades na Vogue continuariam a ser as mesmas, "incluindo prestar muita atenção à indústria da Moda e à força cultural criativa que é o Met Ball, e traçar o rumo dos futuros Vogue Worlds, e quaisquer outras ideias originais e destemidas que possamos ter... e escusado será dizer que tenciona continuar a ser a editora de ténis e teatro da Vogue para sempre.
“Será emocionante”, concluiu, “trabalhar ao lado de alguém novo que nos desafiará, inspirará e nos fará pensar na Vogue de uma infinidade de formas originais”.
Traduzido do original, disponível aqui.
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