The Kitsch Issue
O lado mau do kitsch é que pode ser confundido com tudo em demasia, o excesso, more is more, retro datado (e não vintage)... O lado mau do kitsch é que pode ser confundido com uma questão de gosto – ou com a falta dele. Mas o lado bom do kitsch é que todas estas assunções são também o seu ponto forte: a diversão de pisar riscos, de fazer valer o exagero, de ser piroso na sua aceção mais apetecível, de dar passos em falso no guarda-roupa, um atrás do outro, e isso ser o caminho certo. O lado bom do kitsch é que traz consigo o melhor e o pior de décadas passadas sem que isso tenha passado de Moda – e os anos 2000 são pródigos em referências do género, nomeadamente na rainha do Y2k que é Paris Hilton: o glitter, as low-rise jeans com os tops demasiado curtos, o bling-bling, a pose, os brilhos, o ar doce e alheado, as transparências... e as catch-phrases. That’s (still) hot.

Top, da produção. Calças, BALENCIAGA. Carteira, LOUIS VUITTON.

Top, ACNE STUDIOS. Saia e collants, JACQUEMUS.

Vestido e carteira, PRADA. Choker, da produção.

Top, saia e cuecas, tudo MIU MIU. Cinto e meias, da produção. Mules, JACQUEMUS.

Soutien, brincos e carteira, tudo GUCCI. Saia e cuecas, ACNE STUDIOS.


Vestido, DSQUARED2. Carteira e collants, JACQUEMUS.

Casaco, FERRAGAMO. Calções e cinto, GUCCI. Carteira, LOUIS VUITTON. Mules, ACNE STUDIOS.

Vestido, BALENCIAGA. Tiara, da produção.
Editorial realizado em exclusivo para a Vogue Portugal.
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