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A designer de joias brasileira, que vive há muito em Portugal, tem uma coleção cujas peças são verdadeiros amuletos.
Mais do que a beleza e o impacto que provocam, as joias que usamos têm um valor que em muito ultrapassa o estético. De facto, desde tempos imemoriais que utilizamos talismãs e lucky charms como forma de atrair a sorte. Essa paixão pela proteção e pelas boas energias, transversal a todos os seres humanos, transparece no trabalho de Mônica Rosenzweig. A designer de joias brasileira, natural do Rio de Janeiro e residente em Cascais, tem uma carreira com mais de 20 anos, onde sobressaem peças que carregam a simbologia infinita da intuição e da felicidade.
O desejo de usar peças especiais, com significado, é ancestral – e transversal a qualquer religião ou crença. Os amuletos acompanham-nos por vários motivos, seja para proteger, seja para dar sorte, seja para atrair boas energias. E, normalmente, a forma mais fácil de o fazer é através de pulseiras, colares, brincos e anéis. Tal como explica Mônica Rosenzweig: “Fé e proteção são conceitos muito individuais. Algumas pessoas seguem determinada religião e gostam de ter algo que remeta àquela crença. Outras, mais ligadas à força da natureza, preferem animais, pedras, e até folhas, como o trevo.” Mas independentemente da fé, os talismãs (ou lucky charms, como atualmente são conhecidos) são algo que quase ninguém renega.
Na altura de criar as suas coleções, a designer aposta em diferentes materiais, do ouro ao aço inoxidável, do latão às pedras preciosas – muitas delas gemas brasileiras. E, obviamente, há amuletos para todos os gostos. Na coleção Lucky, colares e pulseiras são feitas de placas de seis faces com inscrições com desejos como “amor”, “boa sorte”, “esperança” e “alegria de viver.” Já o anel Olho Grego foi desenhado com intenção de proteger da inveja e dos maus olhados, elevar a vibração de quem o usar e inundar o seu portador de energia positiva. Outro amuleto sempre presente nas propostas de Mônica Rosenzweig é o Hamsá, também conhecido como “Mão de Fátima” ou “Mão de Deus”, usado no antigo Oriente como símbolo de proteção e sorte ainda antes de ser adotado pelo Islamismo e pelo Judaísmo.
Além das suas coleções sazonais, Mônica tem apostado na customização de peças, um serviço cada vez mais procurado pelos seus clientes. Este trabalho, a que chamou Tailor-Made Jewerlly (ou joias sob medida), tem um elevado valor afetivo e simbólico, já que envolve, normalmente, peças que passam de geração para geração – que pode ser, por exemplo, um par de brincos antiquíssimo, que foi passado de mãe para filha, e que receberá uma nova roupagem, sem nunca perder a sua essência – ou quando a pessoa quer algo exclusivo, desenhado em cima de uma história muito pessoal, contada para a designer, que a partir daí desenha uma joia sob medida. “São processos distintos de criação, mas que têm a personalidade de quem vai usar muito presente e muito afeto envolvido da minha parte”, sublinha Mônica. Qualquer que seja o motivo, ou a ocasião, as joias nunca serão apenas um adereço: elas têm múltiplos significados, e quase todos eles são (muito) especiais.
Todas as peças de Mônica Rosenzweig podem ser encontradas no Instagram da designer e adquiridas no site.
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