Tão opulenta como aconchegante, a coleção para a próxima estação fria da Max Mara é o complemento mais-que-perfeito do nosso guarda-roupa.
Tão opulenta como aconchegante, a coleção para a próxima estação fria da Max Mara é o complemento mais-que-perfeito do nosso guarda-roupa.
Foi em 1951, na cidade de Reggio Emilia, no centro-norte de Itália, que Achille Maramotti fundou a Max Mara, tendo as esposas de notórios e de médicos locais como público-alvo. Já lá vão 70 anos. Hoje, Max Mara é um símbolo de elegância ao expoente máximo. É a go to choice para o power dressing no trabalho - seja num escritório de advogados, seja num atelier mais criativo. De certeza que, em algum momento, já ouviu alguém a referir-se ao casaco Teddy Bear como um goal.
Na coleção que assinala o 70º aniversário da Max Mara, Ian Griffiths, diretor criativo, concentrou-se nos casacos - um dos pilares principais da etiqueta. O desfile, gravado à porta fechada nas galerias da Triennale, arrancou com um blusão, que por baixo tinha um casaco comprido em shearling. Um coordenado que captou da melhor forma a essência Max Mara. Com os raios de luz a preencher o espaço, que noutros carnavais estaria composto por editores, jornalistas, stylists e buyers. Griffiths levou a marca para um novo patamar, introduziu quatro sweaters com bolsos de aba em caxemira, apostou em coletes acolchoados e saias em veludo com rachas vertiginosas, tudo pintado com a habitual paleta de cores Max Mara.
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