Ao amor da minha vida. Ao amor platónico. Ao amor dos livros. Ao amor pelas plantas e o amor que se planta. Se já não se escrevem cartas de amor, leiam-se as que se eternizaram em páginas amareladas pelo tempo e apagadas aqui e ali pelas lágrimas e emoções. Este é o backstage do editorial "Carta Aberta", narrado a preto e branco por Miguel Canhoto.
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07 May 2025
