Aos 27 anos, Luísa Sonza já ocupava o tipo de palco com que muitos artistas sonham durante décadas. Surgiu num ambiente moldado pela velocidade do digital, cresceu entre cliques e partilhas e rapidamente deixou para trás o rótulo de fenómeno para assumir um lugar central na nova vaga do pop contemporâneo.
Luísa Sonza tem vindo a assumir-se como uma das figuras centrais do pop latino contemporâneo. Ao longo do percurso, esgotou palcos, acumulou mais de oito mil milhões de streams, três nomeações para os Grammys Latinos e colaborações com artistas de alcance internacional, como Demi Lovato, Mariah Carey e Joe Jonas. Depois de concluir a sua primeira digressão pelos Estados Unidos, regressou a Portugal com a naturalidade de quem já tinha feito deste país uma paragem recorrente na sua rota artística.
A confirmação da estreia no Coachella e a intensidade emocional de Escândalo Íntimo denunciam uma artista num momento de afirmação plena, mais consciente da força que a vulnerabilidade pode ter na criação. Foi nesse contexto de ascensão contínua que a Vogue Portugal conversou com a artista sobre as metas que ainda quer concretizar e a forma como imagina os próximos capítulos da sua trajetória.
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