Uma coleção com ideias, referências e conceitos tão ecléticos como a mente de Felipe Oliveira Baptista, o atual diretor criativo da Kenzo.
Uma coleção com ideias, referências e conceitos tão ecléticos como a mente de Felipe Oliveira Baptista, o atual diretor criativo da Kenzo.
“As referências, as ideias e os conceitos desta coleção são tão ecléticos, variados e contrastantes quanto os estados de espírito por que passei desde o início da pandemia.” É desta forma que Felipe Oliveira Baptista descreve a sua segunda coleção para a Kenzo. Angelo Flaccavento escreveu no Business of Fashion que esta coleção “era muito mais convincente do que a sua estreia.” Não diríamos mais convincente, mas sim mais próxima ao fundador da maison, Kenzo Takada.
Durante o período de confinamento, Oliveira Baptista deparou-se com fotografias de apicultores, retratos esses que depressa o inspiraram a desenhar. O workwear desta profissão foi o ponto de partida, acabando mesmo por definir o tom e estética desta coleção, que além de prática evocou as hortênsias e as papoilas que se tornaram num símbolo da marca. Parkas leves, vestidos em malhas e calças desportivas captaram a nossa atenção, sem esquecer os padrões floridos que foram alterados digitalmente para se transformarem em crying flowers. “O mundo está a chorar, como as flores que estão em todos os prints que desenvolvemos para esta coleção,” sublinhou o criador.
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