Uma pose demure, um look extravagante, uma maquilhagem sumptuosa. Há imagens que não têm tempo, nem data, nem datam, porque viajam através do tempo sem prazo de validade.
É por isso que, às vezes, vemos fotografias que poderiam ter sido tiradas em décadas passadas e tempos idos, tal como poderiam ter acontecido ontem, hoje ou amanhã. É neste limbo de incerteza de temporalidade, mas com a certeza de que nada disto é efémero, que vivem as seguintes páginas: nesse perpétuo estado de iconicidade, nessa eterna silhueta que terá sempre impacto, nessa intemporal simbologia que mostra que há códigos que são belos para sempre e mais além.
Editorial realizado em exclusivo para a Vogue Portugal.
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