Alessandro Michele ressuscitou a Casa italiana e transformou-a na etiqueta de desejo da indústria. As it girls e editoras de Moda têm vindo a render-se às suas criações e nesta última apresentação as coisas não foram diferentes.
Alessandro Michele ressuscitou a Casa italiana e transformou-a na etiqueta de desejo da indústria. As it girls e editoras de Moda têm vindo a render-se às suas criações e nesta última apresentação as coisas não foram diferentes.
© ImaxTree
A estreia da Gucci em Paris foi tão exuberante quanto aquilo que se esperava. Os coordenados cintilantes, as linhas vintage, os padrões, as franjas e as silhuetas contemporâneas preencheram o Le Palace, um teatro que durante a década de 70 e 80 serviu como um espaço dedicado à Moda, cultura, música e às culturas underground. “Tudo aqui está um bocado empoeirado e abandonando, mas ao mesmo tempo bonito. Mas este lugar está cheio de vida. As modelos poderiam estar a vir para uma noite entre amigos”, contou ao site da Vogue norte-americana.
Uma apresentação como estas não poderia estar completa sem um momento surpresa. Quando todos os modelos terminaram, surge Jane Birkin - um dos nomes incontornáveis da cultura francesa - e começa a cantar Baby Alone in Babylone.
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