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Curiosidades 3. 4. 2018

É tão bom ser pequenino

by Patrícia Domingues

 

Falar das nossas infâncias é também falar delas. Se escolhessemos um título para ilustrar as nossas mais recônditas peripécias, é muito provável que um dos seus livros fosse o mote. Uma aventura, em todas as partes do mundo e da nossa cabeça, Rosa, minha irmã Rosa, substituindo o nome pelo da nossa irmã mais nova, Pé de Pai e Coração de Mãe, a lista é um desenrolar de memórias como se de um álbum se tratasse. 

Na edição de abril da Vogue poderá mergulhar nos seus testemunhos de infância, aqui poderá aguçar o apetite com o título que cada uma das escritoras entrevistadas daria à sua infância.

Alice Vieira: “A história da enjeitadinha.”

Isabel Alçada: “Maravilha e fantasia.”

Ana Maria Magalhães: “O tesouro que ninguém me pode roubar.”

Isabel Minhós Martins: “Ainda não brinquei tudo, posso continuar?” 

Margarida Fonseca Martins: “Ui, que terrível pergunta. Se há coisa que me custe é dar títulos a histórias. E não escreveria a minha infância ― ela já existe em pedaços por tudo o que escrevi.”

 

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