Principalmente quando o azul não é cien, nem marinho, nem klein, é Azul-Helena-Almeida
Principalmente quando o azul não é cien, nem marinho, nem klein, é Azul-Helena-Almeida. Principalmente quando o seu corpo (de trabalho) nos toma de assalto. A artista incontornável do panorama de Arte contemporâneo pode ter saído de cena em setembro de 2018, mas a sua morte não levou consigo um espólio artístico que toca a fotografia, a pintura, o desenho, mas acima de tudo, toca-nos a todos. Colocando o corpo como elemento nuclear, o título A minha obra é o meu corpo, o meu corpo é a minha obra, que nomeou uma retrospetiva da sua arte, fica agora multiplicado nesta homenagem. Porque o seu corpo é a nossa obra. E a sua obra é o nosso corpo.
Fotografia de Ricardo Santos. Styling de Larissa Marinho.
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