Bela sem senão: cruelty-free beauty

Nota: nenhum animal foi prejudicado durante a realização deste artigo.

A responsabilidade social, a diversidade racial e as políticas eco-friendly têm sido temas cada vez mais recorrentes na agenda global, e a indústria da Beleza não ficou alheia às conversações. Marcas como Dior, Aveda ou Origins, que têm vindo a adotar políticas cada vez mais sustentáveis, com a missão de reduzir o seu impacto no meio ambiente, são uma prova sólida disso mesmo. Outras gigantes da cosmética como Fenty Beauty, CoverGirl ou Wet n Wild devem parte do seu sucesso astronómico ao facto de reunirem esforços constantes para tornar a indústria num espaço inclusivo e diverso, desde os produtos aos rostos das campanhas.

Consciente do seu impacto e da sua responsabilidade, tanto social como ambiental, a indústria da Beleza está também, e cada vez mais, ciente da importância de garantir e defender os direitos dos animais. Em termos práticos, isto significa que encontramos, hoje mais do que nunca, uma extensa lista de marcas e produtos que se identificam como cruelty-free – ou seja, marcas e produtos que não testam em animais. The Body Shop e Lush são duas das mais conhecidas advogadas desta conduta, mas não estão sozinhas na luta por uma indústria mais exigente, capaz de acabar, de forma efetiva, com os testes em animais. Nomes favoritos de maquilhagem como Becca, Kat Von D e Urban Decay, uma marca certificada pela PETA, são alguns dos nomes que se distinguem pela sua política cruelty-free. A lista inclui também marcas de culto como RMS Beauty, Aesop e Charlotte Tilbury, com produtos que são tão #instagramgoals quanto #crueltyfree.

Se estas marcas são exemplo máximo de algo, que seja disto: não precisamos de prescindir de fórmulas eficazes, fragrâncias elegantes ou texturas luxuosas para ser cruelty-free.