Sarah Burton, diretora criativa da Casa, escreveu o seu manifesto através de coordenados exuberantes, arrojados e hiper-femininos.
O feminismo continua a dar cartas na indústria da Moda e a ser uma das principais inspirações para as novas coleções. Na McQueen, Sarah Burton escreveu o seu manifesto através de coordenados exuberantes, arrojados e hiper-femininos.
© ImaxTree
Para a criadora, este desfile “foi sobre irmandade, sobre os marcos e rituais das mulheres: nascimentos, batizados, casamentos, funerais. É sobre ser forte e emocional, é ok mostrar vulnerabilidade sem ter que ter sempre um rosto corajoso”, contou ao Vogue.com. Seguindo esse mote, o primeiro coordenado foi a personificação das palavras de Burton: um vestido em renda frágil e um apontamento em pele preta - a combinação perfeita entre vulnerabilidade e força.
A etiqueta britânica pode não ser uma das pioneiras no que toca às tendências atuais, mas a missão de apoiar o sexo feminino sempre foi uma preocupação, um legado que o próprio McQueen imprimiu nas suas criações. A contrastar com os vestidos românticos, o tailoring impressionante de Sarah Burton, que prova uma vez mais que os fatos não foram feitos exclusivamente para o sexo masculino.
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