Um cristal de um candelabro de família desencadeou todo o nosso guarda-roupa para a estação fria.
Um cristal de um candelabro de família desencadeou todo o nosso guarda-roupa para a estação fria.
Cortes assimétricos, jogo de volumes, silhuetas amplheta e femininas pejadas do ADN de Diogo Miranda trazem para o outono/inverno 2018 uma marca que não nega a sua assinatura, mas que se atualiza uma vez mais enquanto moda de autor. Em linhas retas e etéreas com cortes facetados veiculados pelos brilhos e movimento das peças, os coordenados estão todos na nossa lista de desejos para a próxima estação.
Numa figura vestida a tafetá e tecidos técnicos que ajudam a moldar detalhes como as mangas 3D e demais volumes, os comprimentos querem-se midi versus pernas expostas e os decotes querem-se profundos.
A passerelle não engana: esta é a mulher confiante, independente e sexy à qual Miranda já nos habituou.
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