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De estrela de Hollywood a princesa, a vida de Grace Kelly foi uma história de encantar tornada realidade - tal como o seu guarda-roupa. A Vogue faz a retrospetiva dos seus mais mágicos momentos de estilo.
© Getty Images
"Algumas pessoas precisam de lantejoulas, outras não", defendeu a designer de Hollywood, Edith Head, ao falar sobre o seu vestido azul-gelo que Grace Kelly usou nos Óscares em 1955. A frase encaixava que nem uma luva na futura princesa moderna, cujo guarda-roupa Real englobava tudo desde as silhuetas couture de Cristóbal Balenciaga, nos anos 60, ao mote Palm Beach de Pucci, dos seventies. A atriz vencedora de um Óscar - e estrela de filmes como Rear Window, High Society e The Country Girl – partiu dos Estados Unidos da América para o seu casamento no Mónaco em 1956, em modo quase-princesa vestida em riscas da Pringle.
Depois de anunciar o seu noivado com o Príncipe Rainier III do Mónaco, no início desse ano - envergando um vestido de figura New Look assinado pela Branell of New York -, entrou no seu papel europeu com uma transição suave entre vestidos de gala Christian Dior e peças de baile em tafetá. Já reconhecida pelo seu guarda-roupa polido - a Time chamou-a de "a rapariga de luvas brancas", em 1955 -, a outrora heroína de Hitchcock trocou passadeiras vermelhas em vestidos Oleg Cassini e cerimónias de Óscares em silhuetas cheongsam por visitas à Casa Branca em conjuntos, com bolero incluído, da Givenchy.
O seu look de casamento é, talvez, o seu mais famoso. Casou numa silhueta desenhada por Helen Rose, a figurinista da MGM Studios: um fato com saia em renda sobre tafetá de seda em rosa para o seu casamento civil e um vestido em tafetá de seda com um véu para a cerimónioa religiosa. Enquanto os sixties foram passados em vestidos de cocktail couture e vestidos em seda estampados com lenços a condizer, a década de 70 pediu turbantes, polka-dot, blusas com laçada e vestidos de print geométrico com óculos XL. Usou um turbante em tangerina, com calças à boca de sino a fazer pendant, para os desportos de inverno em França, e, para o Cannes Film Festival em 1972, um look assinado por Marc Bohan para a Dior.
Em 1981, um ano antes da sua morte, a Princesa Grace adicionou finalmente alguma pompa ao seu guarda-roupa palaciano, estreando-se num volumoso vestido púrpura com etiqueta Yves Saint Laurent.
No dia em que faria 89 anos, a 12 de novembro, a Vogue recorda o esplendoroso guarda-roupa de Grace Kelly.
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