Está na marca desde 2010 e já não se consegue pensar na Lacoste contemporânea sem ele. O português na casa francesa revitalizou o crocodilo - e o sportswear.
Está na marca desde 2010 e já não se consegue pensar na Lacoste contemporânea sem ele. O português na casa francesa revitalizou o crocodilo - e o sportswear.
Para a apresentação da primavera-verão 2018, Felipe Oliveira Baptista foi buscar aos arquivos da casa a sofisticação do desportivo e a aristocracia do lazer: fatos de treino, vestidos, polos com linhas de design e claramente moda de autor que não distinguem dias úteis de dias de folga, uma versatilidade defendida pelo criador.
Para Baptista, hoje em dia não há regras: já não há dogmas sobre o que se usa em expediente ou fim-de-semana e a Lacoste foi recuperar essa intemporalidade. E fê-lo num regresso apoteótico a Paris, depois de 14 anos a apresentar em Nova Iorque.
A Vogue falou com o designer a propósito desta coleção - que até tem o seu quê de Narcos -, sobre o retorno a casa e sobre os 85 anos da marca. O veredicto? Este crocodilo está ótimo para 85.
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