O novo romantismo sempre foi sinónimo de liberdade. Liberdade de ir, de voltar, de rir e de chorar, liberdade de abrir o coração ao mundo e não ceder à apatia anestesiada que nos protegeu durante demasiado tempo.
O novo romantismo sempre foi sinónimo de liberdade. Liberdade de ir, de voltar, de rir e de chorar, liberdade de abrir o coração ao mundo e não ceder à apatia anestesiada que nos protegeu durante demasiado tempo. Quem vai à guerra dá e leva, mas não é tão melhor sentir do que existir no marasmo do nada?
Veja o editorial De Peito Aberto na edição de março 2019 da Vogue Portugal - nas bancas. Vídeo de Raul Sousa. Realização de Cláudia Barros.
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