O brilho e o luxo foram duas constantes neste rol de coordenados que deambularam entre as silhuetas arquitectónicas e o movimento vintage.
O brilho e o luxo foram duas constantes neste rol de coordenados que deambularam entre as silhuetas arquitectónicas e o movimento vintage.
© ImaxTree
A Haute-Couture do designer parisiense sempre teve uma visão mais usável para o quotidiano do comum mortal, mesmo assim é perceptível aquele je ne sais quoi ultra-trabalhado, típico destas linhas.
Na passerelle, estiveram em evidência os ombros com tamanhos grandes e volumosos, bem ao estilo da década de 80 - que tanto tem influenciado o criador - os blazers ajustaram-se às cinturas através dos cintos XXL, as propostas para a noite surgem em tecidos brilhantes adornados por penas, laços, rendas ou plumas.
Conhecedor do seu êxito, Vauthier apostou nas peças que já se tornaram emblemáticas nas suas apresentações: as botas. Aqui, com tecidos mais leves, com cair descontraído mas sempre subidas.
“É importante para esta nova geração de clientes conhecer algumas das referências mais emblemáticas.”, contou Alexandre, tendo isso em mente as inspirações para esta coleção recaíram sobre Yves Saint Laurent, Christian Lacroix e Claude Montana.
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