Algures entre a aldeia da roupa branca, o arco-íris do folclore e a austeridade do preto está a beleza do que nos está perto do coração.
Algures entre a aldeia da roupa branca, o arco-íris do folclore e a austeridade do preto está a beleza do que nos está perto do coração.
Não é preciso recuar no tempo nem contar histórias da Carochinha porque a estética portuguesa ainda nos pulsa nas veias. O sol é recortado pelas oliveiras e as cabeças protegem-se com lenços, os vestidos fluem para fugir ao calor, as mangas arregaçam-se porque a portuguesa é des-pachada e tem mais o que fazer.